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Fonte: Dr Pepper
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Sake – a milenar bebida japonesa
Beber sake (saquê ou sakê) é um ritual no Japão, e existem várias razões pelas quais a bebida é apreciada, que vão muito além do paladar, sede ou disposição para encher a cara. Segundo a tradição, bebe-se sake para eliminar as preocupações e prolongar a vida, e isto por si só, vale qualquer dose a mais. Pega até mal chamar de bêbado quem toma sake de forma exagerada e sai cambaleando de madrugada pelas ruas das cidades japonesas. “Inebriado” talvez fosse a designação correta, uma vez que os efeitos da bebida transformam os, geralmente reservados japoneses, em cantores, galanteadores e seresteiros ao luar nas noites nipônicas. A bebida é feita basicamente de grãos de arroz e água.
No Japão, costuma-se dizer que o sake é o melhor companheiro na solidão. Só não se pode tomá-lo em qualquer copo ou em qualquer ocasião. Bebe se em grandes comemorações, como no Ano Novo e nas cerimônias xintoístas de casamento, em encontros românticos, mas também na falta de um pretexto feliz ou por uma boa dor de cotovelo.
Como beber sake no Japão é um ritual milenar e os excessos são justificados por milhares de anos de história, o modo mais simples de se desculpar por qualquer estrago provocado em uma noite etílica no Japão, é dizendo “Eu estava bebendo sake…” e o perdão é praticamente certo!
Assista a esse vídeo sobre essa ótima bebida:
Existe um ritual especial à mesa para tomar o sake. Levante o seu copinho para receber a bebida, servida sempre por seu vizinho de mesa, apoiando-o com a mão esquerda e segurando-o com a direita. É imprescindível que você sirva o seu vizinho de mesa porque não é de bom tom servir a si próprio. O copo de sake deve sempre ficar cheio até o final da refeição. A tradição manda fazer um brinde, kampai, esvaziando o copinho num só gole. É sinal de hospitalidade e atenção.
Tipos de sake
Junmai-shu – É o sake mais puro, com arroz, água e koji, e que não sofre acréscimo de álcool. O arroz é “polido” de forma que perde a parte externa, conservando menos de 70% do seu volume original.
Honjozo-shu – Tem pequena quantidade de álcool etílico destilado, o que melhora o sabor, tornando o sake mais suave. O arroz recebe o mesmo tratamento de Junmai-shu.
Ginjo-shu – O arroz é “polido” para conservar apenas 60% do seu formato original. Isso diminui a gordura e as proteínas. Além disso, esse sake é fermentado a uma temperatura baixa por muito tempo.
Daiginjo-shu – Através do polimento, o arroz perde pelo menos 50% de seu volume original, chegando em alguns casos a perder até 65%. É um tipo de sake que exige muito trabalho em cada nível do processo.
Namazake – É o sake que não é pasteurizado, e deve ser guardado na geladeira.
Nigori-zake – Não é filtrado e tem aspecto leitoso, resultante da adição ou preservação de partículas de arroz ou koji por meio de filtragem rústica. De sabor pesado, é servido após as refeições
Curiosidades
-A palavra sake no Japão também é usada para designar qualquer bebida alcoólica em geral.
-O sake é a bebida com mais alta porcentagem de álcool entre os fermentados do mundo e também a mais tradicional — é mais antiga até mesmo que o vinho.
-A pasteurização foi introduzida no processo de produção do sake, baseada em observações empíricas, séculos antes de Louis Pasteur estabelecer sua explicação científica.
Fonte: Cozinha japonesa
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Cuidado para não se queimar
Pois essa fogueira já queimou o meu amor
Comemore sua festa junina, mas não deixe mais nada queimar, principalmente as delícias desse maravilhoso período do ano!
Há muitas explicações para o termo festa junina. Destacam-se uma que diz que o surgimento foi em função das festividades ocorrem durante o mês de junho. E, outra versão diz que está festa tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seriam em homenagem a São João. No princípio, a festa era chamada de Joanina. As festas juninas giram em torno de três datas principais: 13 de junho, festa de Santo Antônio; 24 de junho, São João e 29 de junho, São Pedro.
As festas juninas são mais um exemplo da miscigenação cultural brasileira. Com o passar do tempo, os costumes foram se misturando aos aspectos culturais dos brasileiros indígenas, afro-brasileiros e imigrantes europeus nas diversas regiões do país, tomando características particulares em cada uma delas.
Assista ao vídeo sobre a culinária e os pratos típicos das festas juninas nordestinas:
Clique no link embaixo da foto do prato escolhido e aprenda a receita:
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Qual vinho beber? Eis a questão!
É cena comum na hora da refeição. Alguém sempre tem que perguntar qual vinho beber, e, quase sempre, ninguém sabe dizer corretamente qual o mais adequado.
A dúvida é mais do que justificável, há inúmeras possibilidades para se combinar esses tão indispensáveis elementos de uma boa refeição. A refeição escolhida pode ou não combinar com o Vinho, e esta combinação, se for muito ruim, pode dificultar a apreciação tanto da comida quanto do Vinho.
Seguem abaixo algumas dicas que poderão te ajudar nessa hora tão difícil:
Uma regra básica é: Carnes e Massas combinam com vinhos tintos, Peixes combinam com vinhos brancos.
MAS NEM SEMPRE. Embora esta seja a base não leve esta regra como uma lei, pois você precisa ter alguma flexibilidade.
Outra regra básica é que: Vinhos sempre combinam com os pratos das regiões de origem.
Um Vinho Português em geral combina bem com comida portuguesa e um Vinho Espanhol com a culinária espanhola. Indo mais longe, um Vinho Tempranillo Crianza Espanhol combina bem com a Paella.
A exceção está nos vinhos do novo mundo, como Estados Unidos e Austrália, pois são produzidos para o mercado mundial e não para suas regiões de origem.
A partir daí você deve seguir as dicas de combinação vinho x comida abaixo:
Sabor:
-Combine o sabor pela Similaridade
-Nas Carnes você deve usar um Vinho mais potente e complexo.
-No Frango Marinado, você deve combinar com um Vinho Tinto mais Frutado
-No Salmão Grelhado você pode tomar um Vinho Branco Leve e Refrescante
Acidez:
-Combine a acidez pelo Contraste
-Para Massas com Molho de Tomate você pode combinar com um Vinho Tinto menos acido
-Para Massa com um Molho Cremoso você combina com um Vinho Tinto mais ácido
Corpo:
-Escolha um vinho que suporte o alimento
-Para prato mais leves combine com Vinhos mais jovens.
-Para pratos mais fortes combine com Vinhos Encorpados.
Um exemplo, para que você entenda a combinação entre vinho e comida. A Feijoada é um prato forte, onde a Laranja combina bem. Portanto podemos ter um Vinho Tinto Encorpado com bons Taninos, que vai combinar bem com o prato forte, ou também escolher um Vinho Branco Cítrico, pois sabemos por similaridade que os sabores cítricos, como o da Laranja, combinam com a Feijoada.
Outro exemplo, é se preparamos uma massa com molho de tomate, podemos combinar com um Vinho Tinto Jovem de baixa acidez, ou se você preferir tome um Vinho Branco Frutado.
Com estas dicas você terá um pouco mais de facilidade em combinar vinho e comida.
Fonte: Enochatos
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Mac Donald’s e seu estranho menu pelo mundo
Conheça essas que nunca nem passaram pela sua cabeça que existiam:
Na Índia, não há Big Macs, porque a religião condena o consumo de carne.
No entanto, eles têm a Maharaja Mac, que é um Big Mac feita de carne de frango. Há também um almoço vegetariano, o McAloo Tikki.
No Uruguai, eles têm a McHuevo, que é como um hambúrguer normal, mas é coberta com um ovo.
Mapa da liberdade alcóolica
Assista ao vídeo do “Jornal alcoólico”:
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